Diário de uma Escola

Livro Didático - Um bom investimento!

Recebemos a visita de um divulgador das editoras Ática e Scipione chamado Vilson Antônio Agostine que estava entregando livros novos para a escola. Ele começou a trabalhar de divulgador no dia 10 de novembro de 1985, ou seja, ele segue nessa profissão já há 27 anos. Nasceu em Carlos Barbosa no ano de 1962. Essa visita ocorreu dia 28 de maio, numa reunião de participantes do jornal e com essa oportunidade nós fizemos algumas perguntas e conhecemos como é feita a seleção dos livros.

 Primeiro, as editoras mandam os livros para o MEC sem capa e sem sumário, não sabendo o autor e a editora para não receber influência, depois de ser aprovado ele é mandado para as escolas públicas para que os professores escolham quais livros são adequados para cada matéria.

Vilson divulgador entrevistado

Os livros são escolhidos a cada 3 anos, e como sempre, o Hino Nacional é uma exigência do MEC. E também para que o livro seja aprovado, ele tem que  ser aprovado por um programa do MEC, o Programa Nacional de Livro Didático. E para isso, o governo Nacional gasta, em média, um pouco mais de R$ 207.000  em livros didáticos em uma escola como a nossa, de pouco mais de 490 aluno.

Será que é  preciso tanto livro? Já que alguns alunos não cuidam muito bem? Por que  ele é trocado a cada 3 anos? Será que se os alunos se conscientizassem a cuidar mais do livro ele não poderia só ser trocado a cada 5 anos? E com o dinheiro que sobra nós poderíamos aumentar a biblioteca, aumentar a quadra, ou até mesmo o próprio governo investir em mais educação, mais saúde...

Agora você sabe que é assim que os livros didáticos chegam as nossas salas para nos trazer conhecimento baseado na leitura, principalmente.

Ricardo F. Campeol