A seção diário de uma escola fala sobre o que acontece na Angelo Chiele, com intenção de mostrar para a comunidade escolar os acontecimentos, eventos e notícias desta tão maravilhosa escola.
Quem são os alunos que realizam e participam dos eventos,
descrevendo as notícias em primeira mão para você ficar por dentro de tudo.

terça-feira, 2 de outubro de 2012


Estão de volta!!
Nessa segunda-feira, dia primeiro de outubro, nossa escola recebeu a volta de três professoras que estiveram gozando seu prêmio assiduidade nos últimos 2 meses. São elas: a vice-diretora Andressa, a  professora responsável pela biblioteca, Silvia,  e a professora do segundo ano, a Lilian. Todas foram muito bem recebidas por alunos e professores que estavam com saudades. Só podemos desejar bom retorno a todas elas!! 


JEFs de Handebol
Nos dias 26, 27, 28 de setembro, os melhores jogadores das turmas da manhã, escolhidos pela professora Rose Bonetto, foram representar a escola nos Jogos Estudantis Farroupilhenses (JEFs). Lá jogaram contra três outras escolas, mas só a categoria mirim feminina se classificou para as quartas de final, mas perdeu e ficou em quarto lugar. Todos ficaram bem decepcionados, pois treinaram bastante.
Possíveis causas da derrota: estavam muito ansiosos para jogar na primeira partida. Já na outra partida, não tiveram chance, pois a equipe adversária estava muito melhor preparada.
 Vicente De Cezero

Muita Criatividade!!

Nossa escola está participando de um projeto onde todos os alunos têm de mostrar a sua capacidade e criatividade para poder ter seu trabalho circulando por ai. Esse projeto é a “Capa do Guia O Vermelhinho” que todos os anos dá a oportunidade a vários alunos de testarem seu talento e ter seu desenho estampado na capa do guia, que é distribuído para toda cidade. A nossa escola, através da professora de artes, também deu uma oportunidade para os alunos, eles tem de fazer uma apresentação no “Show de Talentos”. Podem fazer qualquer coisa: cantar uma música, dançar, fazer bolos, o que importa é que eles desenvolvam sua capacidade e criatividade. Além de tudo, se divertem, rindo dos micos que sempre acontecem. Boa sorte a todos!!
Gabrielle Nunes

Para que tanta violência?
Isso mesmo, para quê? O que motiva o ato da violência entre jovens? O que passa na cabeça dos agressores? E dos agredidos? Essas e muitas outras perguntas não têm respostas.
Muitas vezes, tudo isso começa pela Internet, nas redes sociais, por motivos bobos e por que não, ignorantes? Provocações e insultos são onde tudo começa, ainda mais entre adolescentes. Nos últimos 30 anos, o total de mortes de pessoas entre 0 e 19 anos devido a homicídios, suicídios, acidentes de trânsito e outros fatores externos cresceu 14,3% no Brasil, sendo que diariamente, 55 crianças e adolescentes morreram por essas razões,  segundo o site http://www.cantareira.org/destaques/brasil-e-o-quarto-pais-do-mundo-mais-violento-para-criancas-e-jovens.
Nossa escola não fica fora dessa triste realidade. Nos últimos 10 anos perdemos dois alunos em acidentes de trânsito e, embora isso não seja comum, temos recebido na escola alunos com marcas da violência das famílias e das ruas: hematomas no rosto, medos que se transformam em dores de cabeça, dores de barriga, dificuldades na aprendizagem.
É uma realidade que nos entristece e nos angustia. Com tantos avanços em todas as áreas, por que a convivência humana continua tão difícil? 

Parabéns, Parabéns, Parabéns!
Dia 30 de setembro comemora-se o “Dia da Secretária”. No nosso caso, ela se chama Maribel e é eficientíssima. Cuida de toda a documentação da escola, trabalho de grande responsabilidade, além de acolher a todos os que chegam à escola em busca de matrículas, informações, vagas e, até mesmo trazendo reclamações.
Além de secretária, Maribel é uma eficiente “enfermeira”. Todos os dias, é procurada por alunos com febre, dor de barriga, dor de cabeça e acidentes de percurso. Aí ela é muito carinhosa: mede temperatura, telefona para os pais, aplica gelo, dá um chazinho. Maribel tem auxiliares que seguem seu exemplo: Izélia, Francieli, Daiane, Rosane...
A todas elas, o parabéns do Fique Por Dentro. Vocês são muito importantes para a escola. Gostamos muito de vocês! 

terça-feira, 25 de setembro de 2012


Como despoluir os rios brasileiros?

A foto "Passeio no Tietê", de Camila Pastorelli dá uma mostra da situação do rio mais famoso de São Paulo/Foto: Camila Pastorelli

Muitas cidades se desenvolveram em torno de grandes rios que pudessem suportar o crescimento da população. Mas, com o desenvolvimento desordenado e a busca por capital, a preservação das riquezas naturais foi deixada de lado, e muitos rios foram transformados em esgoto a céu aberto.
O modelo brasileiro mais conhecido é o rio Tietê, mas outros tantos cursos de água sofrem de maus tratos em outras regiões do país. O rio Iguaçu, no Paraná, o rio Ipojuca, em Pernambuco e o rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul são alguns dos leitos mais poluídos do Brasil e recebem, todos os dias, grandes cargas de degetos e químicos industriais.
Mas ainda há esperança de despoluição. Um exemplo disso é o rio Cheonggyecheon que, desde 2007, respira novos ares, abriga peixes, vegetação e serve de espaço de lazer para os sul-coreanos de Seul. O processo de limpeza começou em 2002, quando o governo local decidiu dar prioridade ao uso de ônibus e metrô.

Entre as mudanças que ocorreram na margem do rio, a mais simbólica foi a implosão de um viaduto, que ficavam bem em cima do leito do Cheonggyecheon. No lugar da obra, construída em 1960, foi colocado um parque linear para recreação e atrações culturais. As melhorias locais não foram apenas visíveis, mas também atingiram o âmbito atmosférico. A temperatura de Seul diminuiu 3,6ºC, caindo de 36,3ºC para 32,7ºC.
Outro caso de sucesso foi realizado no rio Tâmisa, em Londres. Considerado o mais sujo da Europa, já no século XIX, ela exalava mau cheiro e já provocou surtos de cólera na região. As mudanças começaram a ser desenvolvidas na década de 1960, quando um sistema de tratamento de esgoto removeu quase 100% da poluição lançada no rio. Atualmente, o curso abriga diversas espécies e é muito usado como meio de transporte, inclusive turísticos.

Apesar da já manifestada vontade da população parisiense, o rio Sena ainda não está em processo de tratamento, mas alguma iniciativas já foram implantadas na tentativa de amenizar a situação. Uma das experiências é a estação de tratamento de Nanterre, que utiliza jardins fertilizantes para limpar a água e estocá-la.

Paris já teve alguns momentos de aflição, em que fortes chuvas faziam a poluição do rio aumentar, a ponto de matar milhares de peixes asfixiados por falta de oxigênio. Por isso, as águas limpas estocadas em Nanterre poderão servir de oxigênio, caso o rio Sena sofra mais uma vez de intoxicação.

Consumo consciente para a redução de resíduos
Quantas vezes erramos alguma coisa numa folha de caderno, a arrancamos e jogamos fora? Ou então descartamos o lixo sem separá-lo? Pois é, isso gera conseqüências muito graves para nosso Planeta, é isso que temos que cuidar mais, tentando diminuir o lixo, separando-o conforme seu destino.
A redução de resíduos é um conceito no âmbito de uma gestão integrada de resíduos sólidos, que consiste na adoção de políticas, tecnologias ou mecanismos que diminuam a quantidade de resíduos produzidos. Pode ser através da introdução de novas tecnologias, a adoção de métodos cujos desperdícios sejam menores, ou ainda a produção de bens de consumo mais duradouros, que permitam uma substituição fácil e econômica das partes constituintes gastas ou danificadas.
Aqui estão algumas dicas para a redução de resíduos:
- Consuma somente o necessário e reutilize ao máximo. Finalmente, o que não puder ser reutilizado, deposite em recipientes com o mesmo tipo de resíduo
- Reduza o consumo de água e quando puder, aproveite as sobras para o reuso.
- Diminua o uso do papel. A digitalização da informação, muitas vezes, o torna desnecessário.
- Reduza ao máximo os recipientes (compre produtos com embalagens menores; reutilize recipientes reutilizáveis). Evite o alumínio e utilize o vidro.
- Use sacolas de pano para suas compras ou reutilize as de plástico.
- Não aceite a facilidade de comprar talheres, copos e pratos descartáveis.

Julia Balbinot e Ândrea Lirio

Perigo para todos!!
Lixão é a disposição final de lixo sem qualquer tratamento. É o meio que mais causa danos ao homem e ao meio ambiente e - pasmem! - é o mais usado no Brasil!
Mais de 90% do lixo em todo o país é jogado ao ar livre. Essa lixarada toda traz vários problemas. Primeiro acumula bichos que podem causar doenças tais como raiva, meningite, leptospirose e peste bubônica e até epidemias, como ratos, baratas, moscas e mosquitos. Depois, causa um cheiro absolutamente nojento, que maltrata tanto a população quanto o turismo, se for uma cidade que vive disso.
Muito grave também é o fato de que a decomposição do lixo gera o chorume, um líquido que contamina o solo, o ar e os recursos naturais de água. Ou seja, as populações mais ou menos perto dos lixões podem estar bebendo e usando água contaminada, sem saber!
Como os lixões não são controlados nem medidos por ninguém, qualquer pessoa ou empresa que não raciocina muito bem pode jogar ali resíduos perigosos, como lixo hospitalar, produtos radioativos ou muito tóxicos, que deveriam ter um tratamento especial.
O lixão a céu aberto também atrai catadores de lixo (adultos e crianças que se contaminam com doenças variadas!) e animais domésticos, que comem aqueles restos.
Algumas soluções
Há algumas opções, melhores que o lixão: bons projetos de reciclagem diminuem a quantidade de lixo, porque garrafas PET, vidros etc. passam a ser reutilizados, criando-se com eles novas garrafas, móveis e até casas de verdade!
O aterro controlado é uma opção ruim (nesse caso, o lixo recebe uma camada de terra por cima), porque continua a haver contaminação do ambiente através do chorume e dos gases (irc!). O aterro sanitário é uma solução melhor: é um processo mais complicado, onde os resíduos sólidos (ou seja, o lixo!) são "arrumados" no solo de acordo com um projeto de engenharia que envolve a drenagem dos líquidos e dos gases. E é possível também incinerar, ou seja, queimar o lixo, para diminuir seu volume. Essa incineração tem que ser feita de modo muito controlado, para não provocar poluição do ar nem um incêndio na região!

Fonte: www.mingaudigital.com.br

Qual a diferença entre aterro sanitário e lixão?

Segundo a Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB), aterro sanitário é o processo de disposição final de resíduos sólidos, principalmente do lixo domiciliar, baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas. 
Estas normas e critérios permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente.
Ao contrário do aterro sanitário, os lixões não atendem nenhuma norma de controle. O lixo é disposto de qualquer maneira e sem nenhum tratamento, o que acaba causando inúmeros problemas ambientais.
O lixo a céu aberto atrai ratos que têm a sua capacidade reprodutiva aumentada devido a disponibilidade abundante de alimentos.
Outro sério problema causado pelos lixões é a contaminação do solo e do lençol freático, caso exista um no local, pela ação do chorume, líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição.
Além disto, estes lugares dão acesso para as pessoas carentes que acabam contraindo várias doenças. Com total omissão social e desrespeito ao ser humano, essas pessoas buscam nos lixões um meio de sobrevivência, ou alimentando-se, ou vendendo entulhos.
Se na sua cidade existe um lixão exija do governo providências imediatas para a solução do problema. Os lixões ferem as normas de Saúde Pública e poluem o meio ambiente. Lembre-se que nós contribuímos com impostos e que é nosso direito ter a nossa saúde assegurada!

Fonte: saudenainternet.com.br




Ajudando a sociedade e o meio ambiente


Segunda-feira, dia 17 de setembro, os integrantes do nosso jornal foram fazer uma visita à recicladora HMA Recicla, que se localiza na Rua Vicentina, 1485, Bairro São Luiz.
Seu proprietário,  ex-aluno da EMAC, Estevão Bottin,  31 anos, fundou e administra esta empresa em parceria com seu pai, há cinco anos. Antes a família trabalhava no ramo de calçados, mas após realizar uma pesquisa sobre oportunidades de negócios optou pela reciclagem, pela abundância de matéria prima, pelo benefício social e pela capacidade de gerar lucro.
Estêvão Bottin
Estevão gosta muito do que faz, e tem certeza que seu trabalho é útil para a sociedade e para o meio ambiente. Isso pode ser comprovado, pois ‘’giram’’ dentro de sua empresa 90 toneladas de materiais por mês. Ele tem 2° grau completo e está fazendo o Curso Técnico em Polímeros no Instituto Federal de Farroupilha. A recicladora lhe dá um bom rendimento (lucro), com isso já tens seu próprio caminhão para transportar os produtos.
Relatou-nos que no inicio houve dificuldade, pois não tinha completo entendimento no assunto. Acredita que ainda há pessoas com a ideia de que reciclador é de baixa renda e não tem estudo, coisas deste gênero. Começou seu empreendimento com capital próprio, seu sócio no momento é seu pai.  Na comprea de produtos, estabeleceu parceria com empresas como: Marcopolo, Incopol, Newbus, Golden Sucos, entre outras. Já na venda conta com clientes como:, Lema, Sul Pet, Metalúrgica Ferrari, Tecnova, entre outras.
A empresa apenas compra e revende produtos recicláveis. As máquinas que possuem auxiliam na embalagem e acondicionamento dos produtos.
Doze pessoas, além dos sócios, trabalham HMA Recicla.
Belo trabalho Estevão, parabéns e muito mais sucesso.
Thalia de Vargas Pansera

O que é um aterro sanitário?
Aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos (lixo) provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções. Grande parte deste lixo é formada por não recicláveis. Porém, como a coleta seletiva ainda não ocorre plenamente, é comum encontrarmos nos aterros sanitários plásticos, vidros, metais e papéis.
Os aterros sanitários são construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades. Isto ocorre em função do mau cheiro e da possibilidade de contaminação do solo e de águas subterrâneas. Porém, existem, atualmente, normas rígidas que regulam a implantação de aterros sanitários. Estes devem possuir um controle da quantidade e tipo de lixo, sistemas de proteção ao meio ambiente e monitoramento ambiental.
Os aterros sanitários são importantes, pois solucionam parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas grandes cidades.
Os aterros sanitários são o destino dos resíduos sólidos em 27% das cidades brasileiras. Número bem abaixo do que o País precisa, mas que aumentou nos últimos anos, segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE. Há uma década, esse mesmo estudo apontou que apenas 17% dos municípios descartavam o lixo em aterros.
Estima-se que o Brasil possui cerca de 1.700 aterros sanitários, em que o solo é preparado para que o lixo não prejudique o meio ambiente, não cause mau cheiro, poluição visual ou a proliferação de animais.

Materiais que podem ser reciclados, vantagens econômicas e ambientais
Os Benefícios da Coleta Seletiva
Para 75 latas de aço recicladas, preserva-se uma árvore que seria usada como carvão.
Para cada tonelada de papel reciclado, evita-se a derrubada de 16 a 30 árvores adultas, em média.
A cada 100 toneladas de plástico reciclado, evita-se a extração de 1 tonelada de petróleo e a economia em torno de 90% de energia.
A cada 10% de vidro reciclado, economiza-se 4% de energia e reduz-se 10% no consumo de água.
As vantagens da reciclagem são muitas, mas acima de tudo, ela melhora a qualidade de vida, minimiza os efeitos da poluição no planeta, gera empregos e rendas, além de valorizar as empresas ambientalmente corretas.
Materiais Recicláveis
Os principais materiais recicláveis são: papéis, plásticos, vidro e metal.
Todos deverão ser separados e colocados em coletores ou sacos plásticos de preferência na cor padrão de cada material conforme resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
Fonte:  http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/coleta-seletiva-12.php

Os Problemas Provocados pelo Lixo
Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes, é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.
Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.
A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial.
Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita.
Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal.
Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.
É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.
O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem.
Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.
Fonte: www.mundoeducacao.com.br, escrito por Eduardo De Freitas.
E nós, na EMAC, o que fazemos para minimizar os problemas causados pelo Lixo?
Separação de Lixo: Em cada sala há dois coletores, onde os alunos separam o lixo.,.
Recolhimento de material reciclável: Pets,Latas e etc: Recolhemos material reciclável e o vendemos a um empresário do setor, gerando renda para as turmas.
Promovemos campanhas de conscientização dos estudantes. Há muitas campanhas na escola, como a “Com-Vida” que ajuda muito o meio ambiente.
                                                                         Victor Silvestrin

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Mas que gracinha, não acha?
Desde a semana passada, os alunos da escola já estavam liberados para vir com a “vestimenta gaúcha”. Os meninos ficaram lindos de gauchinhos, mas, as meninas arrasaram. Elas fazem uma produção que dá gosto de ver, é cabelo enfeitado, maquiagem, vestido de prenda, elas botam qualquer acessório para dar um charme. É uma mais linda do que a outra, elas fazem rodinhas pra dançar e brincadeiras entre elas. Na quarta-feira passada foram ao CTG os 4ºs anos, hoje, foram os 2ºs ver as apresentações artísticas da Aldeia Farroupilha, e amanhã irá pra lá a Ed. Infantil e a turma 111 que vão participar de uma oficina e assistir as apresentações de danças tradicionalistas do CTG Rancho de Gaudérios.
Veja mais:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.205694526227848.47867.100003619070462&type=3&l=f20ad4de7d     
                                                                          Ândrea Gabrielle Kieling Lirio 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


O texto e seu tempo
A turma 701, para compreender como era o tempo em que foi escrita a crônica: “ Brasileiro cem milhões”, de Carlos Drummond de Andrade, estudou as principais características das décadas passadas- entre 40 e 90. No livro didático havia um painel representando os ícones das décadas com imagens e textos sobre: eletrodomésticos, veículos, cantores, atores, políticos, visual, dentre outros.
Como desafio, a professora Ângela pediu para os alunos trazerem fotos ou objetos das décadas trabalhadas. Infelizmente alguns  alunos não puderam contribuir, mas houve muitos que buscaram informações na família e descobriram fotos dos fuscas- ícone da década de 60, do corcel- década de 70, dos aparelhos 3 em um, dos discos de vinil da XUXA, e tantos outros de tempos nem tão distantes assim. As fotos foram apresentadas aos colegas e depois, com as fotos foi feito um mural no quadro.
Já hoje, na aula de informática, os alunos pesquisaram sobre a década de 2000  para perceber as mudança na tecnologia, veículos e estilos musicais.
Assim, espera-se que todos consigam entender melhor a relação de um texto, no caso a crônica, com o tempo em que  foi produzido.
Felipe Pansera


A Semana Farroupilha começou! Isso mesmo, você já pode acompanhar as apresentações no acampamento. Como todos sabem, a Semana Farroupilha é tradição no Rio Grande do Sul e é uma época de festa, dança e muito churrasco e chimarrão.
E quem nunca pensou em vestir os trajes gaúchos, o típico vestido das prendas, rodado e charmoso ou quem sabe, bota e bombacha e lenço no caso  dos peões? Pois te digo, vivente, é o traje mais confortável que se pode vestir. E como fica bonito, não é? O orgulho de vestir o traje de tua terra das tuas raízes.
Emily Susan Lorenzatti Maziero